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Robin Wight, o Homem das fadas

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As fadas de Cottingley de 1917

O escultor Robin Wight, conhecido no Reino Unido como o “Homem das fadas“, tem uma história incrível de como ele se inspirou a utilizar fadas em suas esculturas de arame.

Em seu site, primeiramente, ele conta a história que aconteceu em 1917, quando duas meninas da cidade de Cottingley, perto de Bradford, na Inglaterra, supostamente fotografaram fadas no jardim de sua casa e que virou notícia no mundo todo. Muitas pessoas importantes na época, afirmaram que as fotografias eram verdadeiras, inclusive Arthur Conan Doyle (criador de Sherlock Holmes). Anos depois as fotografias foram dados com falsas, montagens grosseiras feitas com papel recortado, mas a história continuou sendo contada como verdadeira, principalmente por pessoas que queriam acreditar naquilo.

Foto tirada por Robin Wight, na floresta perto de sua casa. No detalhe, a imagem de uma fada, provavelmente efeito da luz do sol nas folhagens.

Com Robin Wight aconteceu algo similar, quando estava testando sua nova máquina digital, tirando fotos na floresta perto de sua casa, e mais tarde se surpreendeu com um minusculo detalhe que aparecia em uma delas. Ele acredita que seja um efeito da luz do sol por entre as folhagens, mas aquilo o inspirou a usar a ideia em suas esculturas. O interessante em sua obra é que cada fada tem uma pedra com alguma inscrição gravada no interior das esculturas para que sejam como se fossem o coração delas. Outro detalhe utilizado por ele, é fazer as esculturas como se estivessem flutuando no ar.

 

Robin Wight e uma de suas obras, como se estivesse flutuando.

Fonte: 1  2

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