Histórias

Césio-137, acidente radiológico de Goiânia

Os isótopos radioativos têm um uso muito específico na medicina, onde são usados tanto no diagnóstico quando no tratamento. A mais utilizada é a radioterapia, onde uma dose concentrada de radiação é direcionada a um tumor maligno ou a um grupo de células cancerígenas para matá-las. Às vezes, pequenas doses de materiais radioativos chamados ‘radiotracers’ são injetados na corrente sanguínea de um paciente, e os raios gama emitidos são fotografados com a ajuda de uma câmera especial para criar imagens do interior do corpo do paciente.

Acidente radiológico de Goiânia
Instalações da clínica de onde foi retirada a cápsula de césio-137, em Goiânia (Foto: Divulgação/Cnen)

Os hospitais e clínicas onde esses procedimentos estão disponíveis possuem protocolos rígidos com relação ao manuseio desses dispositivos. Quando um hospital ou instituição desse tipo é fechado e precisa ser demolido, a empresa responsável deve ser informada para que os instrumentos possam ser desmontados com segurança e os materiais perigosos sejam movidos para um local seguro. Não fazer isso pode levar à tragédia.

Tal incidente aconteceu em Goiânia em 1987, e ficou conhecido como “o acidente com o césio-137”. Foi classificado como nível 5 (acidentes com consequências de longo alcance) na Escala Internacional de Acidentes Nucleares, que vai de zero a sete. O acidente com césio-137 foi o maior acidente radioativo do Brasil e o maior do mundo ocorrido fora das usinas nucleares, além de ser considerado também o maior incidente envolvendo uma fonte radioativa desde sempre.

Acidente radiológico de Goiânia
Leide das Neves, 6 anos, foi a primeira vítima do césio-137 (Foto: Reprodução / TV Anhanguera)

Dois anos antes do incidente, o antigo Instituto Goiano de Radioterapia IGR), na Avenida Paranaíba, no centro de Goiânia mudou-se para um novo local, deixando para trás muitas máquinas e suprimentos hospitalares obsoletos. Entre eles estava uma unidade de teleterapia contendo 93 gramas de cloreto de césio (CsCl) altamente radioativo, um sal obtido a partir do césio-137, um isótopo radioativo com meia-vida de trinta anos. O sal estava envolvido numa caixa blindada de aço e chumbo. A maior parte das edificações pertencentes ao instituto foi demolido, mas algumas salas – inclusive aquele em que se localizava o aparelho contendo a cápsula – foram mantidas em ruínas.

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Pontos contaminados pelo Césio-137 que seguem monitorados em Goiânia (Foto: Thiago Oliveira/ Arte TV Anhanguera)

Naquela época, o instituto de radioterapia e os donos do antigo endereço estavam numa batalha judicial pela posse do local abandonado, e o tribunal proibiu a remoção de quaisquer objetos do local por qualquer das partes antes que a decisão fosse concluída. O instituto relatou à Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), alertando-os sobre o perigo de manter uma unidade de teleterapia em um local abandonado. O tribunal nomeou um guarda para o local, mas não foi o suficiente para impedir a entrada de caçadores de sucata.

Em 13 de setembro de 1987, aproveitando a ausência da guarda, Roberto Santos e Wagner Mota Pereira invadiram o local do antigo instituto e roubaram a parte superior do equipamento usada para tratamento contra o câncer, onde continha a cápsula com material radioativo pensando que o objeto brilhante de aço inoxidável poderia ser valioso. Os dois foram para a casa de Roberto na rua 57, levando o equipamento num carrinho de mão, onde começaram a desmontar o equipamento a marretadas.

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Vista aérea do ferro-velho para onde o equipamento de radioterapia foi levado no Setor Aeroporto, Goiânia | Crédito da foto: Yoshikazu Maeda/O Popular

Na mesma noite, Roberto e Wagner começaram a vomitar, o que eles supuseram ser devido a algo que haviam comido. No dia seguinte, Wagner começou a sentir diarreia e tonturas e a mão esquerda começou a inchar. Ele também desenvolveu uma queimadura na mão no mesmo tamanho e formato da abertura do dispositivo radioativo. Wagner foi a um centro de saúde, mas os médicos, desconhecendo os sinais de envenenamento radioativo, diagnosticaram se tratar de alguma reação alérgica pela ingestão de alimentos em más condições e apenas disseram para ir para casa e descansar.

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Pai de Leide das Neves, Ivo resistiu à contaminação, mas não se conformava com a morte da filha e morreu anos depois (Foto: Carlos Costa/ O Popular)

Roberto que estava em melhor forma na época, continuou trabalhando na cápsula, determinado a separá-la. Ele finalmente conseguiu fazer um furo na carcaça protetora com uma chave de fenda e pegou um pouco de césio. Pensando que poderia ser pólvora, tentou acendê-lo, mas o pó não queimou. A persistência de Roberto valeu a pena, e dias depois após o roubo, ele conseguiu remover completamente a armação metálica em volta da cápsula. No mesmo dia, ele vendeu-a para um ferro-velho de propriedade de Devair Alves Ferreira, localizado na Rua 26-A no Setor Aeroporto.

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Equipamento de radiologia onde foi encontrada a cápsula do Césio-137 (Foto: Divulgação/Cnen)

Dois funcionários do ferro-velho conseguiram desmontar completamente a peça de chumbo e guardaram-na em uma prateleira. Numa noite, Devair observou que o material emitia um intenso brilho azulado. O cloreto de césio, um sal muito parecido com o sal de cozinha, emitia um brilho azulado em locais desprovido de luz. Esse brilho era causado pela radiação ionizante das moléculas de ar. Ele mostrou a descoberta para sua esposa Maria Gabriela Ferreira. Seis dias depois, Ivo Ferreira, irmão de Devair, foi visitá-lo e viu a pedra que brilhava durante a noite. Ele levou fragmentos para casa dele, localizada na Rua 6, no Setor Norte Ferroviário.

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Remoção de lixo radioativo de área contaminada pelo césio-137, em Goiânia | Crédito da foto: Carlos Costa/ O Popular

Durante esse período, Devair também cedeu fragmentos a Ernesto Fabiano, que os levou para sua casa, na Rua 17-A, no Setor Aeroporto. O material ficou retido na fossa e, por isso, nos estudos, o local ficou conhecido como “Casa da fossa”. Por sua vez, ele deu parte do césio ao irmão, Edson Fabiano, que levou o “presente” para a residência dele, localizada na Rua 15-A, no mesmo bairro. Durante os três dias seguintes, vários vizinhos, parentes e conhecidos foram convidados a ver a curiosa cápsula e seu pó brilhante. Muitos esfregaram o pó radioativo sobre a pele, como faziam com o brilho usado na época do carnaval. Odesson Ferreira, outro irmão de Devair também teve contato direto com a substância.

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Demolição de área contaminada pelo césio-137 na Rua 57, Centro, Goiânia | Crédito da foto: Yoshikazu Maeda/O Popular

Leide das Neves Ferreira, de seis anos, filha de Ivo Ferreira espalhou um pouco do pó no chão de concreto e depois comeu um sanduíche enquanto estava sentado no chão, sob o material. Pelo fato do cloreto de césio ser higroscópico, ou seja, absorver a umidade do ar, ele facilmente adere à roupa, à pele e aos utensílios, podendo contaminar os alimentos e o organismo internamente.

Tão logo expostas à presença do material radioativo, em algumas horas as pessoas começaram a desenvolver sintomas. Alarmados, os familiares dos contaminados foram inicialmente a drogarias procurar auxílio, alguns procuraram postos de saúde. Doze delas foram transferidas para um dos melhores hospitais de Goiânia com os mesmos sintomas: diarreia, vômitos, tontura, febre alta e queda de cabelo. Devair vendeu no dia 26 uma carga de recicláveis a Joaquim Borges, dono de outro depósito, na Rua P-19, no Setor dos Funcionários. Na ocasião, a mulher dele, Maria Gabriela jogou o aparelho em meio ao carregamento.

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Enterro das primeiras vítimas do césio-137 em Goiânia | Crédito da foto: Lorisvaldo de Paula/O Popular

Nessa época, um número significativo de pessoas estava fisicamente doente. Maria Gabriela suspeitou que o pó brilhante estava causando a doença.

Ela, juntamente com o funcionário Geraldo Guilherme foi ao ferro-velho da P-19 para pegar a peça de volta e levá-la de ônibus a sede da Vigilância Sanitária Estadual, na Rua 16-A, no Setor Aeroporto, atualmente sedia o Centro de Atendimento aos Radioacidentados (CARA), dizendo que aquilo estava “matando sua família“. Ninguém sabia o que era aquilo, e o saco com o material foi deixado por dois dias sobre uma cadeira, até ser colocado num depósito nos fundos do prédio.

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Vista do ferro-velho onde foi aberta a cápsula do césio-137 em Goiânia | Crédito da foto: Yoshikazu Maeda/O Popular

Os profissionais de saúde, observando os sintomas, pensaram tratar-se de algum tipo de doença contagiosa desconhecida, medicando os doentes em conformidade com os sintomas descritos. No dia 29 de setembro de 1987, foi dado o alerta de contaminação por material radioativo de milhares de pessoas. Maria Gabriela foi um dos pacientes tratados no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro e foi uma das primeiras vitimas da contaminação.

A partir daí, o ritmo dos incidentes acelerou à medida que a seriedade ia sendo levada a serio. Ao físico Walter Mendes Ferreira que estava de férias passeando em Goiânia foi determinado que examinasse o dispositivo. Ele havia pedido emprestado um detector de radiação de uma agência federal de prospecção de urânio e se dirigiu ao escritório da Vigilância Sanitária.

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Terreno onde ficava um dos focos do césio-137, no centro de Goiânia. Foto de 2006. | Crédito da foto: Cristina Cabral/O Popular

Quando estava a cerca de 80 metros do depósito onde se encontrava os restos da cápsula radioativa o detector começou a agir de forma estranha, e o físico achou que estivesse com defeito. Após conseguir outro aparelho e retornar ao local, o aparelho começou a detectar a radiação da mesma forma que o anterior. Walter interceptou um bombeiro que estava saindo do prédio carregando o saco com a cápsula com a intenção de jogá-lo no rio. “Pelo amor de Deus, não!” Gritou Walter, que em seguida determinou que todo o prédio fosse evacuado imediatamente.

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O que restou do terreno na Rua 57, onde a cápsula de césio 137 começou a ser desmontada. | Crédito da foto

As autoridades de Goiânia mobilizaram forças policiais, bombeiros e da defesa civil, e um campo de triagem temporário foi montado dentro de um estádio olímpico. Foi constatada a contaminação pelo césio-137 em 249 pessoas. Neste grupo, 129 tinham rastros da substância interna e externa ao organismo. A Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) calculou ainda que 49 pessoas foram hospitalizadas, sendo que 20 necessitaram de cuidados médicos intensivos.

O incidente em Goiânia deixou quatro pessoas mortas no intervalo de quatro semanas – a esposa de Devair, dois de seus funcionários e sua sobrinha Leide, com a maior dose de radiação. Todos sofreram danos em múltiplos órgãos, sangramento interno, perda de cabelo e cicatrizes externas. Os dois catadores de sucatas, Roberto e Wagner, sobreviveram com poucas sequelas.

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Pessoas em estado grave pela contaminação com o césio-137 partem de Goiás para o Rio de Janeiro | Crédito da foto: Lorisvaldo de Paula/O Popular

Quando uma equipe internacional chegou para tratar os doentes, a menina Leide estava confinada num quarto isolado no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio de Janeiro, porque funcionários estavam com medo de chegar perto dela. Ela foi enterrada em um cemitério comum em Goiânia, em um caixão especial de fibra de vidro revestida com chumbo para evitar a propagação da radiação.

Apesar destas medidas, ainda houve um início de tumulto no cemitério, onde mais de 2.000 pessoas, temendo que seu cadáver envenenasse toda a área, tentaram impedir seu enterro usando pedras e tijolos para bloquear a rua do cemitério. Depois de dias de impasse, Leide foi enterrada em um caixão de chumbo lacrado, erguido por um guindaste, devido às altas taxas de radiação e para que esta fosse contida.

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Área que abrigava o velho-velho na rua 26-A | Crédito da foto

Devair Alves Ferreira, o dono do ferro-velho sobreviveu em primeira mão à exposição, apesar de ter recebido altas doses de radiação. Os efeitos corporais incluíram a perda de cabelo e problemas em diversos órgãos. Sentindo-se culpado por abrir a cápsula, tornou-se alcoólatra e contraiu câncer pela radiação, morrendo sete anos depois, em 1994. Ivo Ferreira, pai da menina Leide das Neves Ferreira, teve baixa contaminação. No entanto, tornou-se depressivo depois da morte da filha e passou a fumar em torno de seis maços de cigarro por dia, falecendo por enfisema pulmonar em 2003, 16 anos depois.

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Devair Alves Ferreira, dono do ferro-velho contaminado com a atriz Betty Faria em Goiânia | Crédito da foto: Lorisvaldo de Paula/O Popular

A Associação das Vítimas do Césio 137 afirma que até o ano de 2012, quando o acidente completou 25 anos, cerca de 104 pessoas morreram nos anos seguintes pela contaminação, decorrente de câncer e outros problemas, e cerca de 1 600 tenham sido afetadas diretamente.

A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) mandou examinar toda a população da região. No total 1000 pessoas foram expostas aos efeitos do césio, muitas com contaminação corporal externa revertida a tempo. Muitas casas foram esvaziadas, e limpadores a vácuo foram usados para remover a poeira antes das superfícies serem examinadas para detecção de radioatividade. Para uma melhor identificação, foi usada uma mistura de ácido e tintas azuis.

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Pessoas contaminadas por césio-137 acampadas no Estádio Olímpico em Goiânia | Crédito da foto: Yoshikazu Maeda/O Popular

Telhados foram limpos com aspiradores de pó e lavados com equipamento de alta pressão, mas duas casas tiveram seus telhados removidos. Objetos como brinquedos, fotografias e utensílios domésticos foram considerados material de rejeito, bem como árvores foram arrancadas e animais domésticos sacrificados. Cinquenta veículos tiveram que ser descontaminados, bem como 45 locais públicos diferentes.

Ao todo, 85 casas tiveram contaminação significativa e 200 indivíduos foram evacuados de 41 delas. O que foi recolhido com a limpeza foi transferido para o Parque Estadual Telma Ortegal. Até hoje todos os contaminados ainda desenvolvem enfermidades relativas à contaminação radioativa, fato este muitas vezes não noticiado pela mídia brasileira.

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Lotes na Rua 26-A seguem inabitados 30 anos depois do acidente com o césio-137 (Foto: Paula Resende/ G1)

Em uma casa em que o césio foi distribuído, a residente, esposa do comerciante vizinho à Devair, jogou o elemento radioativo no vaso sanitário e, em seguida, deu descarga. O imóvel ficou conhecido como “casa da fossa“. Entretanto, a Saneago, empresa responsável pela água e esgoto da cidade alegou que a casa não possuía fossa, sendo construída com cisterna, para a população não pensar que a água da cidade estaria hipoteticamente contaminada.

A limpeza produziu 13.500 quilos de lixo, que necessitou ser acondicionado em 14 contêineres que foram totalmente lacrados. Todo o material foi colocado dentro de caixas e tambores de aço e acondicionados dentro do contêiner. Os espaços vagos que ainda persistiram foram preenchidos por uma mistura de argila e betonita, um material aglutinante e absorvente.

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Equipamento com césio-137 foi aberto em casa na Rua 57, no Centro de Goiânia (Foto: (Divulgação/ Cnen) (Paula Resende/G1))

Dentro destes estão 1.200 caixas e 2.900 tambores, que permanecerão perigosos para o meio ambiente por 180 anos. Para armazenar esse lixo atômico e atendendo às recomendações do IBAMA, da CNEN e da CEMAM, o Parque Estadual Telma Ortegal foi criado em Goiânia, hoje pertencente ao município de Abadia de Goiás, onde se encontra uma “montanha” artificial onde foram colocados no nível do solo.

Ao todo, são seis mil toneladas de restos infectados. Os mais comuns e de menor intensidade – cerca de 40% do montante – estão em uma caixa menor. Os outros 60%, de maior potencial radiológico à época, foram acondicionados em um contêiner de 60 metros de comprimento por 18 metros de largura e 8 metros de altura. A espessura da parede é de 50 centímetros.

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Barrcas de atendimento no Estádio Olímpico de Goiânia | Crédito da foto: Luiz Bala/O Popular

O complexo conta com cerca de 30 servidores e é resguardado 24 horas pelo Batalhão da Polícia Militar Ambiental. Além disso, uma equipe de emergência com sete pessoas se reveza para agir em qualquer tipo de ocorrência específica, seja no parque ou fora dele. No local também se localiza quatros prédios da CRCN-GO, que inclui museu, laboratório de radiologia e radioproteção, salas de aula e centro administrativo.

Somente no final dos anos 90, a região onde ocorreu o incidente começou a passar uma imagem menos “assustadora” para os novos inquilinos, através de ações do município e do governo estadual para a revitalização da região, revalorizando as casas que estavam nas imediações do acidente.

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Terreno onde estava edificado o Estádio Olímpico Pedro Ludovico | Crédito da foto

Em questão de poucos anos, o valor das casas da região central já era entre duas a três vezes maior do que na época do acidente. No início de 2006, a prefeitura de Goiânia resolveu revitalizar o antigo Mercado Popular. Em fevereiro de 2007, o Mercado Popular passou a ser um ponto turístico da cidade, por possuir uma feira gastronômica todas as sextas-feiras à noite, sempre acompanhada de música ao vivo. Aos poucos, a região atingida pelo acidente vem sendo valorizada, aumentando o interesse de grandes empreiteiras construírem prédios de luxo, onde antes eram apenas casebres abandonados.

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Fila para medição dos níveis de radioatividade, em Goiânia | Crédito da foto: Lorisvaldo de Paula/O Popular
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Odesson Ferreira foi uma das pessoas afetadas pelo acidente com o césio-137 (Foto: Vitor Santana/G1)
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Centro de Cultura e Convenções, erguido sobre as ruínas do Instituto Goiano de Radioterapia. | Crédito da foto
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Local para onde foram levados os rejeitos do acidente com o césio-137 em Goiás | Crédito da foto: Lorisvaldo de Paula/O Popular
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Técnico trabalhando no depósito com os rejeitos do césio-137 em Goiás | Crédito da foto: Lorisvaldo de Paula/O Popular
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Depósito de lixo radioativo em Goiás | Crédito da foto: Yoshikazu Maeda/O Popular
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Depósito onde estão enterrados dejetos do césio-137, em Goiás (Foto: Thiago Oliveira/Arte TV Anhanguera)
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Local onde foram enterrados os rejeitos do acidente com o césio-137 em Goiás | Crédito da foto: Cristina Cabral/O Popular
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Depósito onde estão enterrados os rejeitos do césio-137, em Abadia de Goiás (Foto: Sílvio Túlio/G1)
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Marco Antônio Pereira da Silva, assistente em Ciência e Tecnologia do CRNC-GO, mostra painel do Centro de Informação, que dos prédios que integram o CRNC-CO (Foto: Sílvio Túlio/G1)

Fontes: 123456

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