O acervo de alguns dos grandes museus espalhados pelo mundo, muitas vezes não estão expostos ao público, mas sim guardados em gavetas, vidros com formol, caixas e outros recipientes em salas e galpões, onde somente pessoas autorizadas tem acesso. Tal fato, muitas vezes é por falta de espaço em expor tais objetos ou para estudo dos mesmos.
O Museu Nacional de História Natural, em Washington, Estados Unidos, o maior de todos os museus da Instituição Smithsonian, é o lar de mais de 126 milhões de espécimes de plantas, animais, fósseis, minerais, rochas e outros artefatos, que representa mais de 90% das coleções da Instituição. Tal como acontece com todos os museus, uma porcentagem desproporcionalmente grande da coleção é armazenada por trás das paredes, com apenas um pequeno número de itens colocados em exposição pública. Estes itens não estão guardados em algum porão escuro e juntando poeira, mas meticulosamente organizado, marcado, catalogadas e preservados.
“Essas coleções servem de materiais de referência para explorar e compreender o Planeta Terra, a diversidade biológica e cultural, relações evolutivas, conservação biológica e mudança global. Os objetos ajudam a interpretar nossas origens biológicas, o nosso patrimônio cultural, e o que o futuro nos reserva“, escreveu o museu em seu site.
Crédito das fotos: Chip Clark
“Verba volant, scripta manent” (As palavras voam, os escritos permanecem)
[…] Por trás das paredes do Museu Nacional de História Natural […]
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